A necessidade de proteção de dados em um mundo cada vez mais conectado é um fantasma que tira o sono de todo gestor de TI. Nesse contexto, uma questão recorrente é a comparação entre o nível de segurança da computação em nuvem e do ambiente de rede local.

O fato é que as redes internas das empresas já estão bastante integradas à internet. Aplicações como e-mail, Dropbox (e similares), além das redes sociais, representam uma fronteira difusa que gera um risco constante à segurança da informação.

Por outro lado, os provedores de nuvem gerenciada investem pesadamente em itens como conectividade, infraestrutura, plataforma, padronização e suporte técnico para elevar a confiabilidade e segurança dos serviços.

Segundo Juliano Simões, Diretor de Tecnologia da CentralServer, essas práticas contribuem para mudar o foco da discussão: “Nossos clientes escolhem entre hospedar on premise ou na nuvem com base na natureza da aplicação. O nível de segurança dos ambientes deixou de pautar a escolha”, explica.

Veja a seguir as principais práticas de segurança que a CentralServer adota nas suas operações:

– Múltiplos data centers protegidos por no-breaks, grupo motor-gerador (GMG) e múltiplas conexões à internet.

Cloud servers protegidos por firewall e contra ataques de DDoS.

– Alta disponibilidade contra falhas de hardware dos hospedeiros.

– Storages redundantes para armazenamento de dados.

– Disponibilidade de backup dados na plataforma.

– Serviços de configuração segura de sistemas operacionais (strip down e hardening).

– Soluções de replicação e balanceamento de carga para continuidade de negócios e recuperação de desastres (BC/DR).

– Serviço de monitoramento e reposta a incidentes 7×24.

O uso da computação em nuvem pelas empresas já deixou de ser um debate do “quando” e passou para “o que” e “com quem”. A CentralServer é o seu parceiro ideal nessa caminhada.

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