Por Juliano Simões*

A computação em nuvem já deixou de ser uma novidade para a maioria das empresas e é cada vez maior o número de gestores de TI que optam por trocar servidores em data centers internos por máquinas virtuais hospedadas na nuvem.

Essa tendência encontra paralelos interessantes na história, como as empresas que no início do século XX perceberam as vantagens de comprar energia de uma concessionária ao invés de produzi-la com geradores próprios. Outro exemplo foi a mudança de hábito das famílias nas cidades, que substituíram a criação de animais para produção de carne e leite pelas compras de produtos industrializados nos supermercados.

Mudanças de paradigma como essas não foram pautadas somente pela lógica da redução de custos. Houve também a busca pela melhoria na qualidade dos serviços e produtos consumidos.

Nessa mesma linha, a migração de servidores para a nuvem é motivada por três fatores:

  • a possibilidade de consumir TI como serviço (racionalização de custos);
  • o ambiente altamente redundante (confiabilidade);
  • a facilidade de ajuste na capacidade de processamento (agilidade).

Passada a fase de consolidação da tecnologia, surgiram no mercado diferentes modelos de hospedagem na nuvem:

De um lado, estão os provedores de nuvem pública, como Amazon Web Services e Microsoft Azure. Em comum, essas empresas têm o foco na escalabilidade da infraestrutura e nas ferramentas self-service. Esse modelo, apesar de muito flexível, exige que o cliente tenha uma equipe técnica com os conhecimentos necessários para implantar e manter os recursos de acordo com as especifidades de cada fornecedor. Alternativamente, é possível contar com o apoio de um parceiro de cloud certificado como a CentralServer para operar a infraestrutura na nuvem pública e liberar a equipe de TI do cliente para atuar nos processos de negócio e no desenvolvimento de aplicações.

Do outro lado, estão os provedores de cloud que fornecem soluções customizadas para as empresas, incluido: infraestrutura virtual, monitoramento e operação de sistemas na nuvem.

A CentralServer fornece cloud servers nesse modelo, que traz benefícios como:

  • Facilidade de uso: os clientes têm acesso a um Console de Gerenciamento que possibilita ajustar a capacidade computacional do servidor e a administrar recursos como: imagens, mídias e snapshots. Fornecemos sistemas que monitoram constantemente o uso de recursos do servidor virtual (CPU, memória, disco, rede, etc.) e permite identificar sobrecargas e ajustes necessários. Além disso, contamos com a alta disponibilidade da plataforma hyperconvergente KVM , que protege as máquinas virtuais contra falhas nos servidores físicos (hospedeiros). Caso um hospedeiro sofra uma indisponibilidade, as máquinas virtuais são preservadas e reiniciadas automaticamente em outro nó da nuvem.
  • Serviço de CloudOps: também fornecemos um nível adicional de serviços que inclui a operação do ambiente dentro de um escopo pré-definido. Por exemplo: mantemos o sistema operacional atualizado, monitoramos os serviços web e banco de dados e executamos rotinas de remediação sempre que necessário. Com isso, o cliente pode se concentrar no desenvolvimento e operação das aplicações, deixando a gestão do ambiente por conta da CentralServer.

Seja na nuvem pública ou privada, os serviços de Cloud da CentralServer permitem colher os benefícios da computação em nuvem e, ao mesmo tempo, manter a equipe de TI focada no que realmente interessa: a evolução do seu negócio.

Use a nuvem com quem tem mais de 20 anos de experiência.

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*Juliano Simões é Co-founder e CEO da CentralServer.

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