por Juliano Simões*

“O fundador de uma startup entra em um bar. Pede 437 cervejas. Pede 2783 amendoins. Pede 1882 batatas fritas. Diz que pode esperar 5 minutos pela entrega.
O barman não entende.”

A computação em nuvem revolucionou a forma como as empresas operam, especialmente quando se trata de startups. É incomum encontrar uma startup que não seja nativa da nuvem, a maioria escolheu adotar o modelo desde o início para crescer e inovar rapidamente, com o suporte contínuo de uma infraestrutura altamente segura, ágil e flexível.

Para dar vida às suas ideias e escalar rapidamente, as startups estão aproveitando os diversos benefícios e vantagens oferecidos por fornecedores como AWS e Azure, e provedores de data center virtual com a CentralServer, sabendo que a nuvem não é uma reflexão tardia, e sim a base de seus serviços.

O gerenciamento de burn rate é fundamental na jornada de uma startup que está em busca do product-martket-fit. Portanto, os investimentos que oferecem o maior valor possível e retorno sobre o investimento (ROI) são essenciais. A nuvem permite que o negócio cresça sem investir em hardware, pagando apenas pelos recursos consumidos, e tenha acesso a um poder ilimitado de processamento. 

No entanto, baixo custo não significa baixa funcionalidade. Ao contrário, uma startup que opera na nuvem tem acesso aos mesmos serviços e recursos disponíveis às empresas de grande porte. Isso lhes permite competir em um campo de jogo equilibrado, inovando rapidamente e trazendo produtos ao mercado, sabendo que podem administrar seus negócios com a segurança do ambiente de computação em nuvem. Isso é especialmente crítico em setores regulamentados, como serviços financeiros, saúde e ciências biológicas.

Um caso emblemático é o da empresa ContaAzul. A startup catarinense nasceu na nuvem em 2011 e se tornou um dos principais fornecedores de software de gestão financeira do País, atendendo  mais de 400 mil micro e pequenas empresas.

Houve um tempo em que investir em cloud computing era uma opção. Hoje o cenário é outro. Usar a tecnologia para aumentar a eficiência da empresa tornou-se um requisito para  sobreviver e prosperar.

Essa transformação também afeta os profissionais de TI, cujo foco deixa de ser “manter as máquinas rodando” para agregar valor aos produtos e serviços da organização. É a Tecnologia da Informação se transformando na Tecnologia da Inovação.

E a sua empresa, já tem sistemas na nuvem? Fale sobre o seu projeto com os nossos Especialistas e descubra como podemos ajudá-lo a avançar

*Juliano Simões é CEO da CentralServer.

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